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	<metadata ReferenceType="Conference Proceedings">
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		<label>10560</label>
		<citationkey>CarvalhoGherBrag:2002:MaSeAm</citationkey>
		<title>Mapeamento da sensibilidade ambiental ao impacto por óleo de um segmento da costa entre os estados do Rio grande do Norte e Ceará utilizando imagens Landsat 7/TM+ e sistema de informação geográfica</title>
		<year>2002</year>
		<secondarydate>20021019</secondarydate>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
		<author>Carvalho, M.,</author>
		<author>Gherardi, D. F. M.,</author>
		<author>Braga, C. Z. F.,</author>
		<group>DSR-INPE-MCT-BR</group>
		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Oceanografia, 1.</conferencename>
		<conferencelocation>São Paulo</conferencelocation>
		<date>26-30 ago. 2002</date>
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		<contenttype>External Contribution</contenttype>
		<abstract>A caracterização temporal e espacial da biomassa fitoplanctônica e produtividade primária tem sido um tópico de grande interesse da oceanografia biológica há algumas décadas. Este tópico é importante não somente para aplicações comerciais e gerenciamento de recursos marinhos, mas também, por questões relacionadas ao ciclo global do carbono. Para quantificar a produção primária e caracterizar sua variabilidade em escala regional, medidas freqüentes e bem distribuídas geograficamente são requeridas. Isto é praticamente impossível de se obter com métodos in situ tradicionais, particularmente em regiões ao largo. As observações do oceano feitas por satélites tornam esta abordagem possível se as medidas radiométricas puderem ser interpretadas quantitativamente em termos da produtividade primária. A utilização do sensoriamento remoto em estudos biogeoquímicos de grande e mesoescala baseia-se em duas considerações iniciais: (i)o fitoplâncton pode ser quantificado em termos da concentração de clorofila na camada superficial, e pode-se integrar este valor para a coluna dïágua; e (ii)há disponibilidade de modelos com capacidade de transformar campos de concentração de clorofila em mapas de produtividade primária. O objetivo deste trabalho é aplicar modelos para estimar a produtividade primária integrada da costa SE do Brasil utilizando imagens SeaWiFS da cor do oceano. Inicialmente, são comparadas as concentrações de clorofila estimadas a partir das imagens orbitais em relação a dados in situ coletados durante dois cruzeiros sazonais do projeto DEPROAS (verão e inverno de 2001), na região de Cabo Frio, RJ. Foram coletados dados in situ sobre a hidrografia, biomassa e produção primária fitoplanctônica. A seguir, avalia-se a relação empírica entre a concentração de clorofila integrada e a produção primária integrada estimada a partir de incubações com 14C. São então testados diferentes algoritmos empíricos existentes na literatura para estimar a produtividade primária integrada a partir das concentrações de clorofila obtidas por satélite. Os valores estimados por satélite são comparados com os dados in situ e são feitas inferências sobre as possíveis causas das diferenças encontradas. As vantagens de se utilizar modelos empíricos é que estes são relativamente simples e baseados em parâmetros, como a concentração de clorofila, que podem ser mais facilmente obtidos. A desvantagens em é que as relações encontradas podem ser específicas para a região oceânica onde foram derivadas.</abstract>
		<area>SRE</area>
		<language>Pt</language>
		<usergroup>administrator</usergroup>
		<visibility>shown</visibility>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3ER446E</nexthigherunit>
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		<username>marciana</username>
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